Depois de superar a gagueira, em 1999, com 17 anos, Danny Reis entendeu que todos poderiam iniciar um caminho de mudanças e viver uma vida equilibrada emocionalmente. Em seguida, começou sua jornada de autoconhecimento, fazendo cursos e formações especializadas. Desde então, vem ministrando palestras de desenvolvimento humano e de inteligência emocional, cursos de oratória emocional e treinamentos comportamentais vivenciais.
Como Hipnoterapeuta, tem formações internacionais em Programação Neurolinguística (PNL) e hipnose clínica. Estudou com uma das maiores autoridades internacionais em Hipnose Ericksoniana, Jeffrey K. Zeig, fundador e diretor da Milton H. Erickson Foundation. Para fortalecer sua atuação como psicoterapeuta, está graduando em psicologia e pós-graduando em Neurociências, garantindo o melhor atendimento e confiança nos serviços prestados.
A hipnose é uma ferramenta que é estudada como ciência desde o ano de 1734 na Alemanha com o médico Franz Anton Mesmer. Há sinais de sua utilização desde os tempos do Egito Antigo, e é uma das áreas mais antigas no estudo sobre a mente e a saúde humana.
A hipnose pode ser aplicada em: hipnose de palco (entretenimento), para shows e demonstrações; hipnose clínica, quando é utilizada no tratamento da saúde mental ou fisiológica; auto-hipnose, quando é aplicada sem a presença de um profissional.
A Hipnose é um fenômeno psíquico, a indução de um estado focado de consciência que visa rebaixar a faculdade crítica da mente racional, através do relaxamento do corpo e da mente, sobretudo, o engajamento com a mudança, uma nova forma de pensar e agir, um estado de recurso que permite que o indivíduo construa uma nova realidade, seja no tratamento de transtornos (emocionais, psicológicos, comportamentos e hábitos, sentimentos indesejáveis, mudanças de crenças) ou na busca por produtividade e alta performance no trabalho.
A hipnose visa reproduzir os estados naturais de nossa mente, ou seja, circunstâncias que naturalmente acontecem em nosso dia-a-dia. Por exemplo: quem nunca chorou ao ver um filme, passou do ponto onde gostaria de descer, ficou procurando algo que estava na sua frente e não viu, ficou olhando para o nada como se a mente estivesse vagando. Pois é, você estava num estado de transe hipnótico. Logo, todos nós somos hipnotizados naturalmente várias vezes por dia.
Ao contrário do que alguns pensam, a hipnose não possui características místicas ou exotéricas, nem é capaz de manipular ninguém, pois a hipnose só acontece se o indivíduo quiser. As sessões são feitas em uma cadeira ou poltrona confortável, podendo ser feita com os olhos fechados ou não, com durações variadas, dependendo da situação.
O tratamento com hipnoterapia pode produzir resultados mais rápidos e efetivos que outros métodos convencionais porque alcança a mente inconsciente do indivíduo, tratando o transtorno direto em sua origem. As sessões de hipnose clínica são feitas dentro de um processo e os resultados podem ser perdidos caso o tratamento seja interrompido antes do previsto, apesar da sua eficácia e velocidade nos resultados.
O processo de psicoterapia com a hipnose clínica possui duas etapas: a primeira, são as sessões presenciais, onde é feito uma anamnese detalhada da circunstância e as queixas do cliente, e o tratamento propriamente dito. Na segunda, sem nenhum custo adicional, é disponibilizado para o cliente áudios de auto hipnose contendo um resumo das sessões para consolidar, a médio e longo prazo, todas as induções, sugestões e ancoragens feitas durante as sessões presenciais.
A hipnoterapia atua como ferramenta no tratamento de doenças psicossomáticas, autoimunes ou doenças com diagnóstico de exclusão de origem emocional, dentre elas: depressão, transtornos de ansiedade, TOC, síndrome do pânico, traumas, fobias, luto, vícios, compulsões alimentares, questões sexuais, gagueira, obsessões, baixa autoestima, insônia, estresse, timidez, etc.
Pode passar pelo processo de hipnoterapia qualquer pessoa em perfeito estado mental e de consciência, e que desejam tratar conflitos emocionais, trabalhar a produtividade e alta performance, ou mudança de comportamentos. É contra indicado para pessoas com problemas psiquiátricos graves.
O processo de psicoterapia com a hipnose clínica possui duas etapas: a primeira, são as sessões presenciais, onde é feito uma anamnese detalhada da circunstância e as queixas do cliente, e o tratamento propriamente dito. Na segunda, sem nenhum custo adicional, é disponibilizado para o cliente áudios de auto hipnose contendo um resumo das sessões para consolidar, a médio e longo prazo, todas as induções, sugestões e ancoragens feitas durante as sessões presenciais.
Não. Pois, manipulação é atender às expectativas de quem o faz, na intenção de convencer o outro contra a própria vontade. Também não é controle da mente, pois não há briga de mentes, nem a imposição da vontade do hipnólogo. Todo o processo é voltado para a vontade do cliente, sobre aquilo que ele deseja ressignificar. Nenhuma sugestão consegue ir contra os valores e princípios do cliente. Por exemplo, se o hipnólogo quisesse saber a senha do cartão do banco do cliente, ou descobrir algum segredo dele, não conseguiria. Não é possível obrigar o cliente fazer aquilo que ele não deseja.
Não é possível voltar de onde não se vai, pois não vai para lugar nenhum. A pessoa entra em um estado de consciência focada e se por alguns segundos não ouvir mais a voz do hipnoterapeuta, ela desperta abrindo os olhos.
Não. Tudo que a pessoa concorda em fazer durante a hipnose, ela também faria fora da hipnose.
Se a pessoa não desejar verdadeiramente, não acontecerá a hipnose. Outro fator que pode impedir a hipnose é o medo, fazendo com que a mente adote uma resistência, não se entregando às instruções dadas no processo.
Não. 100% das pessoas são hipnotizáveis, pois a hipnose não depende do transe para acontecer. O que pode acontecer é a pessoa criar uma certa resistência, que pode ser vencida pouco a pouco, ao passo que o cliente ganha confiança no hipnoterapeuta e no processo, focando no desejo de suas mudanças.
Sim. Quem passa pela hipnose está presente conscientemente e participa de todo processo ativamente.
Não. Apesar de muitos hipnólogos darem o comando “durma”, não é a mesma coisa. Mas, corre o risco da pessoa dormir durante a hipnose, cabendo ao profissional gerenciar essas circunstâncias, pois se a pessoa dormir, os comandos não funcionarão.
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